O educador, escritor, palestrante, apresentador de televisão e de rádio e vereador de São Paulo, Gabriel Chalita, estará na próxima quinta-feira, 15, em Natal, atendendo a um convite da prefeita Micarla de Sousa, para proferir a palestra “A reinvenção do processo ensino e aprendizagem”. A palestra, destinada aos gestores, docentes e funcionários que compõem a rede municipal de ensino da capital, acontecerá no auditório do Centro Municipal de Referência em Educação Aluízio Alves – CEMURE, a partir das 15h.
Para a prefeita, é importante valorizar e qualificar os professores da rede municipal, melhorando a qualidade do ensino. “O educador precisa estar preparado para repassar um conteúdo de excelência aos alunos. A prefeitura estará sempre empenhada em enriquecer a educação de nossa cidade”, explicou Micarla de Sousa.
Gabriel Chalita, que fornecerá informações sobre ensino e aprendizagem para a secretaria Municipal de Educação, tem 45 publicações, desde livros didáticos até tratados sobre a ética e a filosofia. Destacam-se os seguintes títulos: "Os dez mandamentos da ética", "Ética do Rei Menino", "Pedagogia do amor", "Vivendo a filosofia", "O Poder", "As seduções no discurso" e "Mulheres que mudaram o mundo".
Nota do blog:
Este colunista respeita o bom trabalho realizado por Chalita em São Paulo e também respeita seu estilo pedagógico e de escrita, mesmo que por vezes ele se perca como em “Educar com oração”, mas o que nunca entrou pela minha garganta foi o ato de puxasaquismo explítico perpetrado pelo ilustre educador quando escreveu o livro “Seis lições de solidariedade de Lu Alckmin”. A senhora em questão era a primeira dama de São Paulo e seu marido, o governador Geraldo Alckmin, chefe de Chalita. Eis o que este jornalista encontrou na página oficial da editora que publicou o livro:
“A obra revela uma mulher meiga, amorosa, porém empreendedora e acima de tudo solidária. As passagens da vida da senhora Lu Alckmin fazem um convite ao leitor. Primeiro, sentir o milagre da vida. Depois, saber que enquanto se vive é preciso aprender com o sofrimento. Descobrir que o melhor remédio para vencer o sofrimento é saber partilhar a vida e que partilhar significa viver a bondade, ter humildade para aprender e disposição para ensinar”. Que Deus tenha pena dos puxa-sacos.
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