Quando lançado pré-candidato ao Governo do Estado, Carlos Eduardo Alves (PDT) e seu mentor político e pai, Agnelo Alves (PDT) esperavam que este lançamento criasse um fato novo na política potiguar. Uma espécie de “terceira via” política, que fosse alçar vôo.
Não apenas não foi isso que aconteceu como Carlos e Agnelo ainda vêem o surgimento de desgastes dentro do próprio partido. O mais recente – e maior deles – tem nome e sobrenome: Claudionor dos Santos, presidente da Câmara Municipal de Mossoró e também presidente do PDT de Mossoró.
Problema: Claudionor, mesmo sendo do PDT, não quer apoiar a candidatura do PDT (Carlos) ao Governo, mas sim a candidatura de Rosalba Ciarlini (DEM).
Recentemente, Carlos mostrou-se irritado ao comentar a situação de seu partido em Mossoró. Ele disse que não tem mais nada a fazer para tentar contornar essa situação do PDT de Mossoró. Informou que o assunto está na Comissão de Ética do Diretório Estadual, que vai decidir o futuro de Claudionor no partido.
Tudo indica que alguns nomes já estão sendo sondados para substituir Claudionor na presidência do PDT. Entre os cotados estão os vereadores Jório Nogueira e Ricardo de Dodoca, ou o empresário Rútilo Coelho, que hoje é presidente de honra do diretório de Mossoró.
CURIOSIDADE
O curioso é que Claudionor não vai votar em ninguém do PDT. Toda a sua a chapa é do DEM, exceção a um nome do PMDB. Vota em Rosalba para o Governo, José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (PMDB) para o Senado, Betinho Rosado (DEM) para federal e Leonardo Nogueira (DEM) para deputado estadual.
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