Lembra do juiz goiano Jeronymo Villas-Boas que na semana passada cancelou o registro de união estável de um casal homossexual no Estado de Goías, contrariando decisão do Supremo Tribunal Federal? Este blogueiro-jornalista descobriu lendo uma nota na edição mais atual da revista Carta Capital que o ilustre magistrado é evangélico e pastor na Igreja Assembléia de Deus. Teve sua decisão revogada pela Corregedoria do TJ de Goiás. Mas, visitou a Congresso e foi saudado por deputados evangélicos. Para não perder a viagem, o juiz soltou mais uma pérola: “Deus me impediu a decidir (pela cassação do registro). Sei que essa nação há de me compreender”.
O leitor do blog há de perdoar a indignação e as letras maiúsculas (imperdoáveis no bom jornalismo, mas, o brado se faz necessário: ILUSTRE JUIZ, QUEM PAGA SEU (ALTO) SALÁRIO NÃO É DEUS, MAS OS CIDADÃOS, INCLUINDO OS HOMOSSEXUAIS CUJOS DIREITOS O SENHOR NEGA!
PS: É possível conciliar o cargo de juiz e de pastor? Fica o questionamento. Cartas para a redação...
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