Contador

Rock, chorinho, MPB, teatro e a malicia de Cabrito: muitas alternativas para o 1º de maio


Neste sábado 1º de maio, Dia do Trabalhador, um feriado para natalense nenhum botar defeito, com opções culturais para todos os gostos. E bolsos. Vamos às alternativas que este blog pinçou:

Na orla de Ponta Negra, às14h, quatro palcos com quatro shows diferentes: Elia Rosa, Khrystal, Isaque Galvão e a dupla Antonio de Pádua e Gilberto. Gratuito, claro.

No casanova Eco Bar, ali perto no natal Shopping, às 16h, apresentação com o samba Buraco da Catita. Couvert e consumação.

No Centro Social de Pium, haverá o lançamento do Ponto de Cultura e Cineclube Pium. A partir das 19h. Palestras, apresentações e show com a banda Camarones Orquestra Guitarrística.

Teatro de qualidade: Na Casa da Ribeira às 20h, mais uma encenação da peça “A mar aberto”. Entrada 10 reais.

Para roqueiros e quem curte shows de grande porte, no Imirá Plaza, Paralamas do Sucesso e Ara Ketu. A partir das 22h, com entradas que vão de 30 pilas a 70 (camarotes).

Por fim, talvez a programação mais inusitada na noite. O músico Cabrito (nomes artístico de Tertuliano Aires) fará show chamado “Neste dia o trabalhador goza” às 21h no Veros, classificado pelo “rilise” como um bar tipo “ambiente masculino”. Entrada permitida apenas para maiores de 18 anos. A entrada de 10 paus (ops) também dá direito ao CD “Os nominhos que ela tem”. Para quem não conhece a obra de Cabrito, ela é calcada no fescenino da cultura popular sertaneja. Trocando em miúdos, é putaria mesmo. Engraçada, maliciosa e coberta com ótimas melodias e arranjos. Os puritanos, que nem cheguem perto do Veros (atrás do Sam´s Clube). Os fãs, preparem os embalos para o sábado a noite com Cabrito.


Foto: Cabrito, por Hugo Macedo

Henrique e o celular


O blog reproduz "causo" dos mais engraçados escrito pelo jornalista Oliveira Wanderley (www.oliveirawanderley.com.br). Confira:

"O deputado federal Henrique Alves(na foto telefonando), presidente estadual do PMDB, é conhecido pelo uso constante do telefone celular.

Em qualquer lugar que Henrique está é comum vê-lo com o celular no ouvido.

Dizem as más línguas, que muitas vezes Henrique faz de conta que está falando com alguém ao telefone para fugir do assédio de correligionários e até da imprensa.

Numa das visitas de Henrique ao interior teria acontecido uma cena engraçada.

Uma liderança política teria se aproximado de Henrique para conversar com ele.

Tentando fugir do assédio da liderança, o deputado teria sacado o celular do bolso como fosse falar com alguém.

A liderança, calmamente, se dirige a Henrique e sapeca: “Deputado, aqui na nossa cidade ainda não tem sinal de celular”.

Henrique teria ficado todo sem jeito."

Larissa como vice de Iberê beneficia a ele, mas, também ao grupo político dela


A possibilidade da deputada estadual Larissa Rosado (PSB) ser candidata a vice na chapa de Iberê Ferreira de Sousa (PSB) pode fortalecer o grupo político dela. Afinal, a possível condição para tal seria apoio total de Iberê à reeleição de Sandra Rosado à federal e a eleição de alguém do grupo - possivelmente o vereador Lahyre Rosado Neto - para a vaga de Larissa na Assembléia.

Larissa é vista pelo "iberezismo" como a candidata idela a vice: é jovem, carismática, daria leveza à chapa e, melhor de tudo, atua politicamente em Mossoró, "roubando" votos de Rosalba Ciarlini (DEM).

José Agripino e o Regime Militar (artigo de Antonio Capistrano)


Antônio Capistrano

O senador José Agripino concedeu uma entrevista ao jornalista Bruno Barreto, editor político do jornal “O Mossoroense”, jornal matutino da cidade de Mossoró-RN. Ele foi indagado se tinha se arrependido de ter apoiado o Regime Militar, Agripino respondeu: “Eu não apoiei o Regime Militar. Nunca apoiei o Regime Militar. Pelo contrario. Eu fui prefeito no final do Regime Militar. Eu teria razões para me orgulhar de ter sido artífice da transição e da redemocratização. Ao romper com o meu partido, passando a apoiar, no Colégio Eleitoral, o nome de Tancredo Neves para presidente da república, do ponto de vista político e administrativo paguei um preço alto, na época eu era governador e muito do que estava comprometido de verbas para a minha ação no governo, foi cortada. Além do desgaste político de apoiar o mesmo candidato do meu adversário Aluízio Alves”.

Essa é a versão do senador José Agripino Maia. Mas, a verdade é outra, existem alguns equívocos ou inverdades nessa história contata pelo senador, vamos aos fatos.
José Agripino foi escolhido, pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, prefeito de Natal em 1979, portando em pleno Regime Militar e não no final como ele diz na entrevista.

O nome de José Agripino foi encaminhado para ser homologado pela Assembleia Legislativa como prefeito da capital por Lavoisier Maia, seu primo e substituto do governador Tarcisio Maia, pai de Agripino. Vale salientar que Tarcisio e Lavoisier foram nomeados governadores biônicos pelo Regime Militar com a concordância de Aluízio Alves, naquele momento, correligionário político de ambos.

No Rio Grande do Norte todos se lembram da famosa “Paz Pública” (entendimentos entre os Alves e os Mais) que resultou na escolha de: Lavoisier Maia para governador do estado, Jessé Pinto Freire para o senado e José Agripino Maia para prefeito da Capital. Aluízio indicou o vice-governador, o escolhido foi Geraldo Melo, todos da Aliança Renovadora Nacional – ARENA, base política do regime militar.

José Agripino exerceu a função de prefeito biônico de Natal de 1979 a 1982, foi a sua iniciação na vida política do estado, antes era um mero desconhecido. O Regime Militar teve como último ditador o general João Batista Figueiredo que governou até 1984. Portanto, Zé Agripino Maia foi prefeito de Natal em plena ditadura militar.
Só para lembrar. Tarcisio Maia, pai de Zé Agripino, foi nomeado governador, por indicação do general Golbery do Couto e Silva, com o apoio decisivo de Aluízio Alves, a escolha se deu em 1974, em pleno período denominado de Anos de Chumbo do Regime Militar, quando, nos porões da ditadura, bandidos torturaram e assassinaram milhares de brasileiros, alguns dos mortos eram norte-rio-grandenses. Lembro aqui os nomes de Luiz Maranhão, Iran Pereira, David Capistrano, Emanuel Bezerra, José Silton, Virgilio Gomes da Silva, Bérgson Gurjão Farias, Anatália de Souza Melo; Lígia Maria Salgado Nóbrega, Zoe Lucas de Brito e Edson Neves Quaresma, todos torturados até a morte nas masmorras da ditadura.

Outro fato narrado pelo senador que merece um esclarecimento, a sua eleição para o governo do Rio Grande do Norte em 1982 e a derrota de Aluízio Alves.
Aluízio Alves era considerado um candidato imbatível. Agripino, na entrevista ao “Mossoroense”, não disse que essa eleição foi viciada por uma legislação eleitoral casuística e ditatorial, dificultando o voto livre e democrático, fato que favoreceu ao neófito político, José Agripino. O Regime Militar criou o voto vinculado, só era permitido votar, de vereador a senador, em candidato do mesmo partido. Foi criada a figura do senador biônico. Tudo com um objetivo de prejudicar o MDB, principalmente no nordeste onde o partido, no interior, tinha uma pequena estrutura partidária e uma ampla chance de eleger alguns governadores, a maioria dos senadores e deputados federais. Cito o exemplo de Aluízio Alves, no Rio Grande do Norte e o de Marcos Freire, em Pernambuco. Os dois estavam disparados na preferência popular, eram candidatos do MDB, mas foram derrotados pela legislação eleitoral.

Na eleição de 1982, o filho de Tarcisio Maia, José Agripino Maia foi o candidato de Figueiredo ao governo do estado, Carlos Alberto de Souza foi escolhido para concorrer uma vaga no senado e o velho Dinarte Mariz, já no fim da sua liderança política, foi contemplando com o lugar de senador biônico.

Carlos Alberto que era deputado federal foi premiado por ter sido relator da CPI do atentado terrorista ao Riocentro, fato ocorrido no Rio de Janeiro em 30 de abril 1981, ele inocentou os militares envolvidos nesse ato terrorista. Além da vaga de senador no PDS, Partido de Agripino, Carlos Alberto ganhou a concessão de um canal de televisão.

Portando, José Agripino Maio, líder dos “democratas” no senado, surgiu na política potiguar graças ao Regime Militar de 1964, ele é filho político do regime ditatorial, ele não pode negar sua origem e trajetória política; pode até renegar, hoje, a ditadura militar, a quem serviu e dela recebeu as benesses do poder, mas não pode simplesmente dizer que não foi beneficiário do Regime Militar, ele e a sua família.

Agora, o senador não explicou o porquê da divisão dos Maias no colégio eleitoral que escolheu o último presidente de forma indireta. Tarcisio Maia, pai de Agripino, ficou com Mário Andreazza; Lavoisier Maia, primo de Agripino, com Paulo Maluf e, José Agripino com Tancredo Neves. Qualquer um que fosse eleito, os Maias ficariam por cima. Tipo de estratégia, historicamente, utilizada pelas oligarquias.
Não se pode negar a história, sei que ela é feita pelos vencedores e que as versões às vezes valem mais do que os fatos, mas, a verdade é essa, José Agripino Maia não pode desvencilhar a sua história política da ditadura militar, ele é fruto político, por obra e graça, do regime militar, como se diz por aqui, ele é um filhote da ditadura. Claro, que ele tem seus méritos, soube consolidar uma liderança que se iniciou biônica e depois se popularizou com a força e os instrumentos do poder.

Foto: Os jovens governador Lavoisier Maia e prefeito José Agripino Maia, ambos biônicos, ou seja, escolhidos pela ditadura militar, sem receberem sequer um voto democrático.

Os 10 filmes que o escritor e jornalista Antonio Nahud Junior levaria para uma ilha deserta



1 - O SÉTIMO SELO (DET SJUNDE INSEGLET, 1956) Ingmar Bergman
2 - A MARCA DA MALDADE (TOUCH OF EVIL, 1958) Orson Welles
3 - FAUSTO (FAUST – EINE DEUTSCHE VOLKSSAGE, 1926) F. W. Murnau
4 - A MALVADA (ALL ABOUT EVE, 1950) Joseph L. Mankiewicz
5 - NARCISO NEGRO (BLACK NARCISSUS, 1947) Michael Powell e Emeric Pressburger
6 - A DOCE VIDA (LA DOLCE VITTA, 1959) Federico Fellini
7 - ROCCO E SEUS IRMÃOS (ROCCO E I SUOI FRATELLI, 1960) Luchino Visconti
8 - A FELICIDADE NÃO SE COMPRA (IT´S A WONDERFUL LIFE, 1946) Frank Capra
9 - OS CORRUPTOS (THE BIG HEAT, 1953) Fritz Lang
10 - SINFONIA EM PARIS (AN AMERICAN IN PARIS, 1951) Vincente Minnelli

Comentário de Antonio Naud: “Sou maluco por cinema. Desde menino, quando vi “Amarcord” na tevê. Já lia muito, mas aquelas imagens me levaram a um mundo encantado onde tudo parecia possível. Eu fui criado numa fazenda de cacau; era bastante solitário. À beira da tevê, o cinema me despertou paixões alucinantes: de Gene Tierney em “Laura” a Montgomery Clift em “Um Lugar ao Sol”, de Catherine Deneuve em “A Bela da Tarde” a Rock Hudson em “Almas Maculadas”. Tantos outros e outras: Aldo Ray, Burt Lancaster, Jennifer Jones, Silvana Mangano, Merle Oberon, Tyrone Power, Renato Salvatori, John Gavin etc. Masturbava-me no silêncio da noite pensando neles, embriagado pelo perfume do cacau. Depois descobri os cineastas, os roteiristas e os fotógrafos. Possivelmente Ingmar Bergman é o meu diretor favorito, mas também gosto de F. W. Murnau, John Ford, Luchino Visconti, Howard Hawks, Orson Welles, Carl T. Dreyer, Anthony Mann, Jean Renoir e Max Ophuls. Acho o cinema brasileiro bastante limitado, mas não deixo de assisti-lo. Prefiro em primeiro lugar o gênero Policial Noir, seguindo de perto por Western e Guerra. Os atores que mais admiro? Spencer Tracy e Barbara Stanwyck. Vejo um filme diariamente. Quanto tenho mais tempo, faço sessões temáticas. Hoje, por exemplo, assistirei dois filmes de Valerio Zurlini. É muito difícil listar dez filmes fundamentais. Tenho consciência de que muitas obras tocantes ficaram de fora. Sinto-me traindo “Lola Montez”, “O Leopardo”, “Teorema”, “Rastros de Ódio”, “As Mulheres”, “A Noite”, “A Primeira Noite de Tranqüilidade”, e tantos outros. Mas uma lista é uma lista. As ausências sempre são dolorosas.”

Sobrou para o Andrade


Leio nos sites que agora a tarde a diretoria do Flamengo confirmou a demissão do técnico Andrade. Do ponto de vista maquiavélico, a ação foi certa: o clima estava insustentável, os resultados pífios e a culpa tem que ser jogada em alguém.

Mas, cá entre nós: o “imperador” Adriano perde pênalti em final, deixa de treinar e jogar por ter brigado coma noiva: o goleiro e capitão Bruno dá gritos e empurrões em Petkovic, que, por sua vez, abandonou o estádio em uma partida em que foi substituído; o atacante Wagner Love é matéria do Fantástico por ir a bailes funks ciceroneado por traficantes armados e... o demitido é o técnico Andrade?

Ah, e só lembrando: Corinthians e Flamengo iniciaram o ano gastando dinheiro e investindo em preparação para serem campeões da Libertadores, título que o alivinegro não tem e que o Mengo só conquistou uma vez, com o supertimne de Zico, Nunes, Leandro, Junior e o próprio Andrade. O São Paulo tem três Libertadores, Grêmio e Cruzeiro duas cada um. Quem de Flamengo e Corinthians for eliminado precocemente nas oitavas de final vai comer o pão que o diabo amassou.

Fátima Bezerra: "Serra está delirando quando diz que fez muito pelo Nordeste"


Em entrevista ao programa “No alpendre do PN”, pela 87,7 FM de Parnamirim, na manhã desta sexta-feira dia 23, a deputada Fátima Bezerra criticou duramente o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, e falou sobre os projetos do PT e da base governista para a campanha eleitoral deste ano.
Sabatinada pelos jornalistas José Pinto Junior e Cefas Carvalho, Fátima afirmou que “Serra está delirando quando disse em Natal que foi o político que mais trabalhou pelo Nordeste”. A deputada também criticou a partidarização que parte da imprensa está assumindo.
Sobre a campanha eleitoral, Fátima revelou que o PT disputará a faixa proporcional para deputado estadual em chapa própria, sem coligações. Já na faixa para deputado federal, a petista reconheceu que existe a possibilidade de coligação que inclua o PSB.
Sobre o petista que terá o nome lançado para o Senado, Fátima ressaltou que esta informação será divulgada no dia 16 de maio. Ela ainda ratificou o primeiro voto para o Senado para a ex-governadora Wilma de Faria e disse ter certeza que ela será eleita.

Foto: Myrianna Coelli

Os 10 filmes que a jornalista Gladis Vivane levaria para uma ilha deserta





1- O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (Jean-Pierre Jeunet)
2- Priscila - A Rainha do Deserto (Stephan Elliot)
3- Cinema Paradiso (Giuseppe Tornatore)
4- O iluminado (Stanley Kubrick)
5- Gilda (Charles Vidor)
6- Closer (Mike Nichols)
7- Irreversível (Gaspar Noé)
8- Kill Bill (Tarantino)
9- Amarcord (Fellini)
10- Fale com Ela (Almodóvar)

Gladis comenta:
“Considerando que esses serão os filmes que verei para o resto da vida (se a ilha for deserta mesmo e difícil de ser encontrada), escolhi os que -por motivos diversos- ainda quero rever várias vezes. Porque que me marcaram de alguma forma, ou porque são sempre atuais. Também pensei em conseguir, através dos filmes, não esquecer os sentimentos humanos- amor, medo, alegria, raiva...
Então levaria “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, porque é lindo e talvez seja meu filme preferido. ‘Priscila’, porque era o meu preferido quando criança, o que deve explicar muita coisa da minha vida adulta rs. ‘Cinema Paradiso’ tinha que estar lá para me emocionar. ‘O Iluminado’, para sentir um pouco de medo. ‘Gilda’, porque nunca houve mesmo uma mulher como ela. ‘Closer’, porque tem os melhores diálogos e as melhores dores de cotovelo. ‘Irreversível’, por ser tão perturbador. ‘Kill Bill’ por ser tão divertido e tão Tarantino. ‘Amarcord’ para não viver sem Fellini e ‘Fale com Ela’ para não viver sem Almodóvar. Talvez de última hora eu fizesse uma substituição e deixasse algum dessa lista para levar um filme brasileiro, e seria ‘Cidade de Deus’. Também pediria para levar um box de ‘Sex and The City’ e outro de ‘Lost’ - que além de ser uma séria viciante, é cheio de "técnicas de sobrevivência" para ilhas desertas (apesar de a ilha de Lost não ser lá muito deserta...)

Presidente da Câmara de Mossoró não promulga lei que dá a praça nome de Wilma de Faria

Cefas Carvalho

Mais um capítulo sobre a polêmica da lei que determina que a Praça de Convivência, em Mossoró, se torna “Praça Wilma de Faria”: o presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Claudionor dos Santos (PDT), não promulgou a lei que homenageia a ex-governadora Wilma.
O projeto de lei é de autoria do vereador Jório Nogueira e foi aprovado na Câmara. Os projetos foram vetados pela prefeita Fafá Rosado, mas os vetos caíram no Legislativo Municipal.
Diante da repercussão negativa do fato na opinião pública, os vereadores começaram a ventilar a hipótese de voltar atrás na decisão.
O que teria “pegado mal” é que existe recomendação no sentido de não se homenagear pessoas vivas com nomes de lugares públicos.Com relação à nomeação da Praça de Alimentação, o presidente informou que já há nominação do logradouro de Largo Manoel Duarte. "Não estou dizendo que Raimundo Benjamin não mereça ser homenageado e nem a ex-governadora Wilma de Faria. Mas ela está viva e na hora certa receberá a homenagem", comentou.
Claudionor enfatizou que vai esperar a resposta da Procuradoria-Geral do Município, bem como a posição da Promotoria do Patrimônio Público, que solicitou cópia dos projetos e dos vetos para apreciar os documentos. "Vou aguardar a orientação do Ministério Público", afirmou, acrescentando que sem a posição do MP não irá promulgar a lei. Enquanto isso, imprensa e blogs mossoroenses criticam tanto a posição da Câmara quanto à falta de bom senso da assessoria da governadora, por permitir que seu nome seja protagonista de uma polêmica tão estéril. A tendência é que a Câmara realmente não promulgue a lei.

Beijos - na política e no futebol - que chamaram a atenção



Certo que o "dia do beijo" foi comemorado no último dia 13, mas, dois beijos me charam a atenção apenas depois da citada data. O primeiro (acima) foi o que o lateral Gary Neville sapecou no meia Scholes, que marcou o gol da vitória do seu time, o Manchester United sobre o Manchester City no último sábado. O segundo (mais acima) registrado na semana passada, quando o pré-candidato a presidente pelo PSDB José Serra lascou um cheiro no pescoço do seu possível vice, Aécio Neves.

E aproveitando o ensejo, dei uma passeada por São Google para descobrir a origem deste tal "Dia do beijo". Descobri o seguinte: "A origem da data foi na Itália, dizem que existia um homem, chamado Enrique Porchelo, que beijava todas as mulheres, inclusive as casadas, de uma vila italiana. No dia 13 de abril de 1982, o padre local, injuriado, ofereceu pagar um prêmio em moedas de ouro as mulheres que não tinham ainda sido beijadas pelo tal Dom Juan. Nenhuma mulher apareceu para receber o prêmio".

Em Mossoró, Praça da Convivência pode virar "Praça Wilma de Faria", mas MP reage


Em viagem de dois dias a Mossoró, constato pela milésima centésima quinta vez a paixão pelo mossoroense por política. Partidária, principalmente. Ficar em cima do muro não combina com o povo que expulsou Lampião da cidade e depois tornou Santo o cangaceiro Jararaca.
Assuntos políticos diversos chegaram até a mim. Contudo, um me chamou a atenção. Foi a Câmara ter votado contra os vetos da prefeita Fafá Rosado a meia dúzia de projetos aprovados no legislativo. Pelo fato em si nada demais. Contudo, um destes – de autoria do vereador Jório Nogueira - dizia respeito a mudança de nome de “Praça de Convivência de Mossoró” para “Praça Wilma de Faria”. Conheço o local. É ao ar livre, bonito, agradável, tem ótima comida e bebidas variadas, além de música ao vivo. Por que alcunhar o lugar com o nome de uma política em plena atividade, que deixou de ser governadora há poucas semanas para tentar vaga no Senado? Por que essa necessidade em agradar? E, por parte da assessoria de Wilma, por que não brecar a iniciativa pouco sensata? Por que aceitar esta duvidosa homenagem?
Bem, de qualquer forma, soube que o Ministério Público estaria entrando no caso. O questionamento é em relação ao fato de a homenageada não ser alguém falecida.

Ah, e lembra o jornalista Carlos Santos que o MP poderia bem lutar para tirar o nome de "Wilma Maia" de praça que existe no bairro Carnaubal. Wilma não é mais Maia há muito tempo. Isso é que dá a pressa para homenagear alguém.

Foto: Vista diurna da bela Praça de Convivência, agora Praça Wilma de Faria... (Crédito da foto: Walter Leite).

Botafogo vence e coloca "heróis" do Flamengo na berlinda


A vitória do Botafogo e a conseqüente conquista do título carioca não poderia ser melhor para quem não engole o modus operandi do Flamengo e o modus torcendi de seus torcedores. A conquista botafoguense teve direito a pênalti perdido por Adriano, falta mal cobrada por Petkovic, gol perdido por Wagner Love e quase-gol entregue pelo goleiro Bruno. Como o Flamengo não tem mais chance de ser o primeiro do seu grupo na Taça Libertadores da América, ao time do ataque “Império do amor” resta vencer sua última partida na competição e rezar para ser um dos seis melhores colocados. Do contrário, veremos como ficará a relação da torcida e da diretoria com os problemáticos Bruno, Adriano, Love e Petkovic. Todos continuarão passando a mão na cabeça deles após perder o carioca e ser eliminado na primeira fase da Libertadores?

Veja assume que é pró-Serra e até "tira" a careca do tucano


A Veja assume de vez que é serrista. Dilma que se prepare. Detalhe: a revista é tão tucana e tão pró-Serra que cortou, na edição da foto de capa, até a careca dele...

Tulio Ratto abre hoje exposição de caricaturas em Mossoró


Será aberta hoje a exposição “Caricatto”, por obra e graça de Tulio Ratto, que vai expor nada menos que 120 caricaturas de políticos, personalidades e artistas deste Rio Grande do Norte que, por si só, já é uma caricatura. Boa praça, amigo leal, talentoso, Tulio Ratto celebrizou-se com a revista Papangu, que marcou época com a mescla de crítica política e cultura.
A exposição acontecerá de hoje, dia 15 ao dia 30 no Memorial da Resistência, no bairro Doze Anos, em Mossoró. Este blogueiro não poderá ir ao lançamento da exposição devido aos compromissos profissionais, mas, deseja sucesso ao Ratto.

Documentário analisa dominação holandesa no Nordeste


Fernanda Mena
Da Folha de S. Paulo

Por que o povo brasileiro teria saudades de um invasor? É com essa pergunta que a diretora Monica Schmiedt dá início ao documentário "Doce Brasil Holandês", em que investiga o legado e o contorno mitológico dos 24 anos de dominação holandesa no Nordeste do Brasil, de 1630 a 1654.
"Sempre achei Maurício de Nassau um personagem muito interessante, assim como a ideia de uma nostalgia nassoviana", diz a cineasta, citando expressão criada pelo pesquisador Evaldo Cabral de Mello para designar a saudade do progresso e da cidadania que os anos de governo Nassau inspiravam.
Para isso, Schmiedt entrevista historiadores especialistas na invasão holandesa e alguns dos mais de mil recifenses que carregam como sobrenome uma versão brasileira da herança daquele tempo: os Vanderlei, descendentes dos Van Der Ley.
Nessa linha, o filme reúne duas historiadoras que dividem essa ascendência: a brasileira Kalina Vanderlei e a alemã Sabrina Van Der Ley. Juntas, elas exploram o que um dia foi a Mauritsstadt, ou simplesmente Maurícia, no coração do Recife antigo. Uma cidade planejada que exibia a maior ponte do novo mundo. Elas debatem questões de urbanismo e de identidade que emanam do cruzamento entre Brasil e Holanda.
Entre relatos e debates, "Doce Brasil Holandês" aponta o mito para então desconstruí-lo, sem negar os méritos reais da ocupação. Apesar de imprimir na capital pernambucana um projeto humanista de cidade, Nassau não era um diplomata do governo da Holanda, mas um funcionário da Companhia das Índicas Ocidentais. Como bom comerciante, se cercou de eficiente projeto de marketing.
Cores e tipos brasileiros
Nassau promoveu o maior projeto de registro iconográfico do Brasil-Colônia, colocando as cores e os tipos brasileiros no mapa dos europeus a partir do traçado dos pintores Franz Post e Albert Eckhout. O legado artístico e urbanístico da invasão vai de encontro a um suposto complexo de inferioridade do brasileiro, fomentando o pensamento de que o Brasil seria um país melhor se os holandeses tivessem aqui ficado.
"Ao resgatar um passado glorioso, e mostrar que ele não foi tão glorioso assim, quero contribuir para que a gente mereça a nossa história e repense a maneira como temos tratado as nossas cidades", diz Schmiedt. A tal "nostalgia nassoviana" desaba quando o filme aponta para as ex-colônias da Holanda. O subdesenvolvimento do Suriname e o fantasma do apartheid que insiste em assombrar a África do Sul mostram que a expulsão dos holandeses do Nordeste, em 1654, foi um bom negócio para o Brasil.

Micarla exonera Viveiros e Ana Tânia


Basta algumas horas sem acesso a internet e com problemas no sinal de telefone celular para ser brindado com surpresas na volta à “realidade”. Como muita gente já previa, a prefeita de Natal Micarla de Sousa exonerou os secretários de Planejamento e Finanças (Augusto Viveiros) e de Saúde (Ana Tânia).
Como o leitor pode ler no post abaixo, Viveiros já vinha sendo “queimado” por parte da equipe da prefeita. Ana Tânia desafiou a prefeita durante a reunião. Resultado: degola.
Em breve o blog vai contar e listar as defecções da equipe de Micarla neste um ano e quatro meses de (dês)governo. Mas, a verdade é que o assunto do dia mesmo foi a homenagem prestada pela TV Ponta Negra pelo aniversário de Micarla, prefeita e dona da emissora. Destaque especial para a frase do marido Miguel Weber – ultracomentada no Twitter - "Você não é mais aquela coisinha bonitinha, agora você tem 40 anos, mas continua lindinha!"

Colunista político registra confusões e bate-boca na reunião de Micarla com secretariado

Este blog reproduz notas da coluna política do jornalista Tulio Lemos (Jornal de Hoje, edição de 12 de abril de 2010) sobre problemas registrados na recente reunião da prefeita Micarla de Sousa com seu secretariado. Confira:

DEMISSÃO
O secretário de Finanças da Prefeitura de Natal, Augusto Carlos Viveiros, não gostou do tom elevado das críticas da prefeita Micarla de Sousa ao secretariado e também de ver seu nome entre os demissionários e foi pessoalmente entregar o cargo à Borboleta. Micarla não aceitou a demissão.

MUDANÇA
O fato é que não é segredo para ninguém que há muito tempo Micarla não está satisfeita com de Viveiros na Prefeitura. Bateu forte no secretariado para provocar justamente o pedido de demissão de alguns; entre eles o do próprio Viveiros. Confrontada com a antecipação de Viveiros, Micarla recuou.

PRESSÃO
A prefeita Micarla de Sousa já deu demonstrações que não agüenta pressão. E foi o que houve com Viveiros. Insatisfeita com o desempeno do secretário, a prefeita há muito que queria se livrar do auxiliar. No momento mais esperado por ela, recuou, falseou o que sente por Viveiros e o deixou fortalecido. Até quando é que ninguém sabe: a instabilidade da prefeita é notória.

REUNIÃO
Sherloquinho soube de outros detalhes da reunião da prefeita com o secretariado. Depois do “carão” que a prefeita deu na equipe, ameaçando demissão de boa parte do grupo, a secretária de Saúde, Ana Tânia, discordou dos critérios técnicos adotados pelos técnicos da Fundação Getulio Vargas e bateu duro.

APLAUSOS
Empolgada com seu discurso de defesa do secretariado, Ana Tânia aproveitou e também cobrou da prefeita: “Você tem sido uma prefeita ausente; quando nós procuramos para despachar não encontramos e temos que conversar com assessores. A senhora devia mudar.”. O curioso é que depois do discurso, Ana Tânia oi aplaudida pelos colegas, para constrangimento da prefeita, que não gostou da cena.

Os 10 filmes que o jornalista Rubens lemos Filho levaria para uma ilha deserta




1) O Poderoso Chefão(A trilogia)- Coppola
2) Apocalipse Now - Coppola
3) Os Bons Companheiros - Scorcese
4) Cinema Paradiso - Giuseppe Tornatore
5) Meu Ódio Será Sua Herança - Sam Peckimpah
6) O Carteiro e o Poeta - Michael Radford
7) Estado de Sítio - Costa Gavras
8) Conduzindo Miss Daisy - Bruce Beresford
9) Platoon - Oliver Stone
10) Guerra ao Terror - Kathryn Bigelow

Encontro de Escritores começa ao estilo Micarla/Funcarte: mal entendidos e histórias mal contadas


Às voltas com o sempre cansativo fechamento de mais uma edição do jornal, não posso me deter por muito tempo em um tema que gostaria de esmiuçar: o 1º Encontro de Escritores de Língua Portuguesa de Natal que a Prefeitura de Natal divulgou que realizará nos dias 28, 29 e 30 de abril, no Teatro Alberto Maranhão.

O evento já começou com coisas estranhas. De manhã, divulgam a programação, bem ampla, de fato. À tarde, comunicam o cancelamento da vinda de Mia Couto, por “motivos de força maior”. Mais bizarrices acontecerão daqui para o evento, podem ter certeza.
Ah, e citando a genial frase do escritor Carlos Fialho no Twitter:

@cfialho Na capital nacional da piada pronta, organizam um evento, divulgam os convidados e só depois se lembram de realmente convidá-los

Afinal, o poeta Livio Oliveira e o jornalista Sérgio Vilar só souberam que estavam na programação do evento quando leram os releases...

Foto: Mia Couto, confirmado e cancelado em 24 horas...

Relação entre Governo e Assembléia já começa a se mostrar tensa


Como era previsto no mundo político, o relacionamento entre o Governo do Estado e a Assembléia legislativa será espinhoso a partir deste mês de abril. Fácil de entender. Sucedendo Wilma de Faria (que teve que se desincompatibilizar para disputar vaga no Senado), Iberê Ferreira de Sousa disputou com outros líderes do sistema governista a indicação para candidato ao Governo do Estado. Venceu a disputa e foi ungido pré-candidato. Mas, o fato afastou do grupo outro postulante à candidatura, deputado Robinson Faria, que se sentiu desprestigiado pelo Governo. O “detalhe” é que Robinson é presidente da Assembléia.
Eis que Robinson afirmou na semana passada que espera do Governo do Estado um detalhamento minucioso do projeto de lei que prevê a ampliação da margem de remanejamento do Executivo. Ele assinalou que, embora não fale por todos os deputados, acredita que "ninguém vai votar questões subjetivas". "Por que querem ampliar? Quais as necessidades? Será necessário um detalhamento completo", avisou o parlamentar do PMN.
A mensagem 143/2010 chegou à AL no último dia 30, mas o governo solicitou a devolução dela, segundo Robinson, porque constava ainda a assinatura da ex-governadora Wilma. O projeto foi encaminhado de volta ao Gabinete Civil do Governo do Estado.
Problemas técnicos com o pedido? Certamente. Mas, é inegável a dose de política que haverá nas relações entre Governo e Assembléia.

Duo Alzeny Nelo e Sérgio Farias apresentará MPB no Veleiros nesta quinta


O duo Alzeny Nelo e Sergio Farias está de volta nesta quinta-feira e reúne numa só noite três grandes mestres da MPB: Dorival Caymmi ( o rei das canções), Luiz Gonzaga (o rei do baião) e Capiba ( o rei do frevo). Apresentando clássicos destes grandes compositores como: "Marina", "Juazeiro”, "Olinda, cidade eterna" e revelando também algumas raridades que emocionam o público, o duo convida a viajar pelo nordeste brasileiro através de letras e melodias cheias de tradições. As músicas e poesias foram escolhidas de modo a proporcionar uma unidade ao show e a revelar aspectos menos conhecidos destes ícones da MPB, o repertório será apresentado em versões e arranjos adaptados para voz e violão que mesclam o jazz, o ritmo brasileiro e o lirismo.
SERVIÇO:
Quando: 08 e 15 de Abril (quinta-feira)
Onde: Veleiros Restaurante - Ponta Negra
Horário : 21h
Couvert: 5 reais
Informações e Reservas: 3236-4532

Prefeito acredita que greve de professores em Parnamirim tem cara de “politicagem”


Cefas Carvalho e Roberto Lucena

Os professores da rede municipal de Parnamirim estão em greve desde ontem dia 6.. A categoria exige, entre outros pontos, o fornecimento de vale-transporte, eleições diretas para diretores e pagamento do piso nacional dos professores de R$ 1.312 para nível médio e 60% a mais para nível superior.
Em entrevista concedida na manhã de hoje (7), no programa “No Alpendre do PN”, pela FM 87,7, o prefeito Maurício Marques criticou a paralisação e fez um apelo aos professores. “Acho que a greve não tem sentido, mas respeito. A greve é uma forma de diálogo, mas é sentido devido o que fizemos em apenas cinco meses”.
De acordo com o prefeito, a categoria já teve algumas reivindicações atendidas. “No caso da educação, demos dois aumentos em cinco meses. Em março do ano passado, o piso salarial dos professores era R$ 480. Hoje, está quase R$ 900. O professor de Parnamirim, hoje, ganha R$ 1.228. Um dos maiores salários do estado. Nós damos transporte aos alunos, aos professores, pagamos em dia, construímos escolas, damos todas as condições de funcionamento”, esclareceu.
Maurício acredita que a greve dos professores pode ter sentido político. “Parnamirim tem 51 anos. Passou 50 anos sem greve. 1 ano e 4 meses de administração Maurício, quatro greves. Alguma coisa me indica que ela é política, e não profissional. Estou encarando com naturalidade e acho que a greve não tem sentido, mas respeito. Porém, tudo tem um limite, porque greve, em ano de eleição, me cheira a politicagem”, disse.
O prefeito aproveitou a ocasião para fazer um pedido aos profissionais. “Faço um apelo aos professores: não continuem com essa greve, voltem ao trabalho”.

Confira entrevista completa com o prefeito Maurício Marques na edição impressa do jornal Potiguar Notícias desta segunda (12).

Clowns de Shakespeare concorrem a dois prêmios Shell de Teatro


O grupo teatral natalense Clowns de Shakespeare continua com tudo. Após a encenação e êxito da peça “O capitão e a sereia” em São Paulo, o grupo – após uma série de encenações na Bahia – volta para a paulicéia desvairada na segunda dia 12 para a cerimônia de entrega do Prêmio Shell de Teatro, o mais importante prêmio do gênero do país. Os clowns concorrem (com O Capitão e a Sereia) em duas categorias: música (Marco França) e figurino (Wanda Sgarbi).

Os 10 filmes que a jornalista e poeta Sheyla Azevedo levaria para uma ilha deserta



1- Primavera, verão, outono, inverno e... primavera - Kim-duk Kim
2- A felicidade não se compra - Frank Capra
3- Janela da Alma - João Jardim e Walter Carvalho
4- A Lenda - Ridley Scott
5- Dez - Abbas Kiarostami
6- Gosto de Cereja - Abbas Kiarostami
7- Dogville - Lars von Trier
8- Era uma vez na América - Sérgio Leone
9- La Pianiste - Michael Haneke
10- Mar Adentro - Alejándro Amenábar

Wilma termina Governo na base do "pão e circo" com Garota Safada


Quem foi o gênio do wilmismo que escolheu a banda “Garota Safada” para a festa do Governo do último dia de Wilma de Faria como governadora e posse de Iberê?
É até compreensível que Wilma e seu staff queiram investir na política do “pão e circo”. É público e notório que a “Guerreira” tem apreço especial por bandas, festas e micaretas. “Wilma não gosta de cultura, gosta é de diversão”, sentenciou François Silvestre em seu ótimo livro “As alças do agave”. Mas, cá entre nós, não precisava terminar o Governo com Garota Safada e se oferecer para a maledicência (jornalística) alheia.
Recordo que o Governo Wilma começou com show de Elba Ramalho criticando a morte de Saddam Hussein e agora termina com Garota Safada. Sintomático.

Uma charge de Rômulo Estânrley