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Nova presidente pode, enfim, ajeitar o Flamengo


A torcida do Flamengo tem mais razões para comemorar do que a conquista do título brasileiro de 2009. Na eleição da nova diretoria do clube, realizada há poucos dias, a vereadora e ex-nadadora Patrícia Amorim foi eleita presidente do Flamengo. Em primeiro lugar, há que se considerar o simbolismo da coisa: pela primeira vez uma mulher chega a presidência de um grande clube de futebol no país (convenhamos que Marlene Matheus, que presidiu o Corinthians como “sombra” no marido Vicente Matheus, não conta). Em segundo lugar, Patrícia, conhecida pela seriedade e pelo vínculo real com o esporte, pode organizar a bagunça eterna que é o Flamengo, que já perdeu muito gerido por gente como Kléber Leite e Márcio Braga.

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