Deu no Jornal de Fato, de Mossoró: “O sistema que seleciona os beneficiários de programas sociais como o Bolsa Família, do Governo Federal, tem falhas que permitem fraudes, beneficiando quem não precisa e prejudicando até quem vive em situação de extrema pobreza. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), o Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal, CadÚnico, possui inconsistência de informações relacionadas à renda e patrimônio, identificação do responsável legal pela família e no cálculo do valor do benefício.
A reportagem do DE FATO descobriu em Apodi exemplos de pessoas de posse, proprietários de terras, fruticultores, políticos que não precisam, porém estão inscritos e recebem R$ 82,00/mês do programa Bolsa Família. Por outro lado, existem mais de cinco mil famílias vivendo em situação de pobreza e extrema pobreza precisando realmente do benefício.
É o caso da dona-de-casa Rosana Diniz da Conceição e do diarista Cícero Rodrigues da Silva, que são casados e têm uma filha, Aline Rosânia Diniz da Silva, de seis meses. O casal está desempregado e não tem residência própria. Mora na Rua Francisco Manoel de Paiva, 134, no bairro Baixa do Caic, junto com outras nove pessoas. A única renda da casa é uma aposentadoria. A família vive em extrema pobreza e está excluída do Bolsa Família.
Por outro lado, o vereador Genivan Aires da Costa, que é casado com Maria Magdala Fernandes Aires e tem um filho de oito anos, recebe todo mês da Câmara Municipal o valor de R$ 3,5 mil. Tem residência própria e é produtor rural. No entanto, consta no site do Bolsa Família que o casal recebe R$ 82,00 do Governo Federal há vários anos. Nos últimos quatro meses, o casal sacou com o Cartão do Fome Zero R$ 328,00."
Nota do blogueiro: Por coisas assim, é difícil acreditar que o Brasil vai dar certo.
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